quarta-feira, 27 de abril de 2011

         Ressuscitou! Eis o grito  daquelas primeiras testemunhas que ainda ecoa em nossos corações ate os dias atuais. Mesmo diante de tanta violência e principalmente descrença nem tanto no sagrado, mas nas instituições religiosas, podemos ainda ver sinais de ressurreição aqui e acolá.

       Sejamos amados e amadas sinais da Ressurreição de nosso Senhor, nas celebrações, no ambiente de trabalho, na sociedade e principalmente em nossas casas, sempre permitindo aos que estão a nossa volta experimentarem a alegria de ressuscitar a cada dia na sua vida e missão.

                                                                          Uma feliz Páscoa a todos os que nos acompanham!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Domingo de Ramos - A entrada de Jesus em Jerusalém

O domingo de Ramos

A Semana Santa começa no domingo chamado de Ramos porque celebra a entrada de Jesus em Jerusalém montado em um jumentinho – o símbolo da humildade – e aclamado pelo povo simples que o aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”.
Esse povo tinha visto Jesus ressuscitar Lázaro de Betânia há poucos dias e estava maravilhado. Ele tinha a certeza de que este era o Messias anunciado pelos Profetas; mas esse povo tinha se enganado no tipo de Messias que ele era. Pensavam que fosse um Messias político, libertador social que fosse arrancar Israel das garras de Roma e devolver-lhe o apogeu dos tempos de Salomão.

Para deixar claro a este povo que ele não era um Messias temporal e político, um libertador efêmero, mas o grande libertador do pecado, a raiz de todos os males, então, Ele entra na grande cidade, a Jerusalém dos patriarcas e dos reis sagrados, montado em um jumentinho; expressão da pequenez terrena. Ele não é um Rei deste mundo!
Dessa forma o Domingo de Ramos é o início da Semana que mistura os gritos de hosanas com os clamores da Paixão de Cristo. O povo acolheu Jesus abanando seus ramos de oliveiras e palmeiras. Os ramos significam a vitória: "Hosana ao Filho de Davi: bendito seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel; hosana nas alturas".

Os Ramos santos nos fazem lembrar que somos batizados, filhos de Deus, membros de Cristo, participantes da Igreja, defensores da fé católica, especialmente nestes tempos difíceis em que ela é desvalorizada e espezinhada.
Os Ramos sagrados que levamos para nossas casas após a Missa, lembram-nos que estamos unidos a Cristo na mesma luta pela salvação do mundo, a luta árdua contra o pecado, um caminho em direção ao Calvário, mas que chegará à Ressurreição.

O sentido da Procissão de Ramos é mostrar essa peregrinação sobre a terra que cada cristão realiza a caminho da vida eterna com Deus. Ela nos recorda que somos apenas peregrinos neste mundo tão passageiro, tão transitório, que se gasta tão rápido. Ela nos mostra que a nossa pátria não é neste mundo mas na eternidade, que aqui nós vivemos apenas em um rápido exílio em demanda da casa do Pai.

A Missa do domingo de Ramos traz a narrativa de São Lucas sobre a paixão de Jesus: sua angústia mortal no Horto das Oliveiras, o sangue vertido com o suor, o beijo traiçoeiro de Judas, a prisão, os mau tratos nas mãos do soldados na casa de Anãs, Caifás; seu julgamento iníquo diante de Pilatos, depois, diante de Herodes, sua condenação, o povo a vociferar “crucifica-o, crucifica-o”; as bofetadas, as humilhações, o caminho percorrido até o Calvário, a ajuda do Cirineu, o consolo das santas mulheres, o terrível madeiro da cruz, seu diálogo com o bom ladrão, sua morte e sepultura.

A entrada "solene" de Jesus em Jerusalém foi um prelúdio de suas dores e humilhações. Aquela mesma multidão que o homenageou motivada por seus milagres, agora lhe vira as costas e muitos pedem a sua morte. Jesus que conhecia o coração dos homens não estava iludido. Quanta falsidade nas atitudes de certas pessoas!
Quantas lições nos deixam esse domingo de Ramos!
O Mestre nos ensina com fatos e exemplos que o seu Reino de fato não é deste mundo. Que ele não veio para derrubar César e Pilatos, mas veio para derrubar um inimigo muito pior e invisível, o pecado. E para isso é preciso se imolar; aceitar a Paixão, passar pela morte para destruir a morte; perder a vida para ganhá-la.

A muitos ele decepcionou; pensavam que ele fosse escorraçar Pilatos e reimplantar o reinado de Davi e Salomão em Israel; mas ele vem montado em um jumentinho frágil e pobre. Que Messias é este? Que libertador é este? É um farsante! É um enganador, merece a cruz por nos ter iludido. Talvez Judas tenha sido o grande decepcionado.
O domingo de Ramos ensina-nos que a luta de Cristo e da Igreja, e consequentemente a nossa também, é a luta contra o pecado, a desobediência à Lei sagrada de Deus que hoje é calcada aos pés até mesmo por muitos cristãos que preferem viver um cristianismo "light", adaptado aos seus gostos e interesses e segundo as suas conveniências. Impera como disse Bento XVI, a ditadura do relativismo.

O domingo de Ramos nos ensina que seguir o Cristo é renunciar a nós mesmos, morrer na terra como o grão de trigo para poder dar fruto, enfrentar os dissabores e ofensas por causa do Evangelho do Senhor. Ele nos arranca das comodidades, das facilidades, para nos colocar diante Daquele que veio ao mundo para salvar este mundo.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

A Bênção de Deus

Há um Salmo na Bíblia que nos dá um dos mais preciosos ensinamentos para a nossa vida:
“Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a constroem.
Se o Senhor não guardar a cidade, debalde vigiam as sentinelas” (Sl 126,1).

Não é por acaso que o título desse salmo é “A fonte de todo bem”, isto é, a bênção de Deus.
Muitas vezes, nosso trabalho não produz o que esperamos e nossas obras não dão o fruto que planejamos, porque confiamos apenas em nós mesmos e nos esquecemos de pedir a Bênção Daquele que é o Senhor de tudo e de todos, e que “tem o mundo em Suas mãos”. Tantas vezes Deus permite que nossos projetos fracassem para que aprendamos que sem a Sua Bênção nada podemos fazer.

É próprio daquele que é humilde pedir a Bênção de Deus para sua vida e atividades. Da mesma forma, é próprio daquele que é orgulhoso e auto-suficiente contar apenas consigo mesmo e esquecer-se da graça de Deus. Muitos, após inúmeros sofrimentos e insucessos, acabam, pela própria graça de Deus, encontrando a face do Senhor entre os acontecimentos da vida. Outros, lamentavelmente, persistem em não querer ver a Face daquele que tudo criou. Diz um autor anônimo que “Deus não fala, mas que tudo fala de Deus”. Basta olharmos a natureza e ouviremos Sua voz. “São insensatos por natureza todos os que desconheceram a Deus, e, através dos bens visíveis, não souberam conhecer Aquele que é, nem reconhecer o Artista, considerando suas obras” (Sb 13,1).

Ser humilde é reconhecer que “toda dádiva boa e todo dom perfeito vem de cima: desce do Pai das luzes” (Tg 1,17a) e que, portanto, não temos motivo algum para orgulho, vaidade e auto-suficiência. Da mesma forma, ser humilde é não se desesperar com a própria fraqueza, miséria ou impotência, uma vez que se reconhece que toda a força vem da Bênção de Deus. O livro dos Provérbios ensina que “De resiste aos soberbos, mas dá a sua graça aos humildes” (2 Pe 5,5; Pr 3,34). Ele não ouve a oração do soberbo e, conseqüentemente, não lhe dá a Sua Bênção. Por outro lado, Deus ama aquele que reconhece a própria fraqueza, e lhe dá a Sua graça.

Somente quando reconhecemos nossa pequenez é que podemos experimentar em nós o poder de Deus. Foi o que o Senhor disse a São Paulo: “Basta-te minha graça, porque é na fraqueza que se revela totalmente a minha força” (2 Cor 12,9). Foi essa grande verdade, fruto da humildade, que levou o apóstolo a exclamar: “Portanto, prefiro gloriar-me das minhas fraquezas, para que habite em mim a força de Cristo” (II Cor 12,9b).

Vivemos grande parte da vida preocupados com nossas responsabilidades como pais, como profissionais, etc. Quando nos sentimos abalados e amedrontados com nossas tarefas diárias, não será porque contamos apenas com nós mesmos, esquecendo-nos da Bênção de Deus? Nossos fardos são por demais pesados para que os carreguemos sozinhos. É preciso deixar que Deus os carregue para nós. De que forma? Confiando-Lhe nossas obras, entregando-Lhe nossas preocupações, confessando-Lhe nossa fraqueza e pedindo-Lhe Sua Bênção para tudo o que fizermos. Além disso, a melhor maneira de sermos copiosamente abençoados por Deus é fazendo a Sua santa vontade, realizando todas as coisas para Ele e por amor a Ele. É exatamente o que São Paulo ensinou quando disse: “Tudo o que fizerdes, fazei-o de bom coração, como para o Senhor e não para os homens, certos de que recebereis, como recompensa, a herança das mãos do Senhor” (Cl 3,23-24). O mesmo Salmo 126 ensina que:
Inútil levantar-vos antes da aurora, e retrasar até alta noite vosso descanso, para comer o pão de um duro trabalho, pois Deus o dá aos seus amados até durante o sono” (Sl 126,2).

Quando estivermos cansados e oprimidos pelo peso das nossas atividades, é o momento de pararmos e perguntarmos a nós mesmos se não nos está faltando a Bênção de Deus. Se a resposta for sim, devemos olhar para o céu e dizer ao Senhor, do fundo do coração:

“Daí-me a Vossa Bênção! Não me oculteis a Vossa face, para que eu não pereça.”
“Apressai-vos em me atender, Senhor, pois estou a ponto de desfalecer” (Sl 142,7a).

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Aniversariantes do Mês de Março - Tati e Irene

Sandra - Ju - Tati e Neto

Pedro e Cris


Rafael M. e Rafael

Rafa - Cris e Pedro

Rafa - Cris e Pedro

Tati e Irene - Hora do Boloo!!!!


Tati e Irene - Hora do Bolo!!!!!!

Tati e Irene - Bolooooo!!!!!


Pedro e Lucas


quarta-feira, 30 de março de 2011

Quaresma - Tempo de Conversão


É no mistério da Cruz que se revela plenamente o poder incontável da misericórdia do Pai celeste. Para reconquistar o amor da sua criatura, Ele aceitou pagar um preço elevadíssimo: o sangue do seu Filho Unigênito. (Bento XVI mensagem para Quaresma)

O tempo litúrgico da Quaresma foi iniciado na quarta-feira de cinzas, este tempo tem por finalidade nos preparar para a Páscoa do Senhor. A liturgia desse tempo conduz tanto os catecúmenos pelos diversos graus de iniciação cristã, como os fiéis, através da lembrança do Batismo e Penitência, para a celebração do mistério pascal.

A duração de quarenta dias da Quaresma encontra seu simbolismo na Bíblia: os 40 dias de jejum de Jesus no deserto (Mt 4,1s), os 40 anos de peregrinação do povo hebreu no deserto até chegar a terra prometida, os 40 dias de jejum de Moisés no monte Sinai (Ex 34, 28), os 40 dias em que o gigante Golias desafiou o povo de Israel até sua morte por Davi, os 40 dias que o profeta Elias caminhou até a montanha de Deus, o monte Horeb, sustentado pelo pão cozido e água (I Rs 19, 5-8), os 40 dias do dilúvio, os 40 dias em que o profeta Jonas pregou a penitência aos ninivitas (Jn 3, 4).

São 6 os domingos da Quaresma, denominados de I, II, III, IV, e V domingos da Quaresma; o 6° domingo é o que inicia a Semana Santa e é chamado Domingo de Ramos ou da Paixão do Senhor.

A Quaresma aparece como este tempo de aprofundamento do discipulato de Cristo, nós seus discípulos, participamos intimamente da sua vida, e nos unimos a Ele nesse caminho de deserto, nesse caminho do grão de trigo que cai na terra para morrer e dar frutos, é tempo de conversão para Deus, de reordenar a vida para o Senhor, de dar espaço para o homem novo.
Neste tempo a Igreja nos convida pelas obras de penitência a se deixar purificar por Cristo, e destaca como meios para isso o jejum, a oração e a caridade, estas devem ser realizadas como participação do mistério de Cristo.

Jejum

Este deve expressar o desejo de uma conversão interior, pois não adianta abster-se de qualquer alimento, se não se dispõe concretamente a lutar contra o pecado.
A renúncia da Quaresma não se restringe ao jejum, mas engloba toda atitude que leve a virtude da temperança, nos libertando dos vícios e pecados, para uma vida nova, fruto da Paixão de Cristo. A renúncia cristã tem em vista a renovação interior do homem pelo dom do Espírito Santo, a fim de lutando contra o pecado pela mortificação, sejamos dóceis à ação salvífica de Deus em nós, cujo ápice é a Páscoa de Cristo. O fundamento da renúncia cristã é Cristo e sua Paixão. E esta renúncia tem por finalidade gerar em nós a “pobreza de coração”, que se entrega sem restrições, plenamente, ao Pai em Cristo e não apenas oferece “coisas” exteriores; o que o Senhor quer de nós na verdade, é um coração contrito e humilhado, livre da auto-suficiência que se manifesta no apego à riqueza e no orgulho; quer que façamos como o publicano que disse, batendo no peito, e foi justificado: Senhor, tende piedade de mim que sou um pobre pecador.

Oração

O período da Quaresma é tempo de oração, de orarmos mais demoradamente e mais profundamente, de orarmos segundo seu significado mais profundo que é a participação na oração de Cristo. Orar para que sejamos dóceis, completamente abertos à vontade de Deus, seja nossa oração um dobrar-se, prostrar-se diante de Deus numa postura interior de entrega plena a Deus. Tempo de escuta atenta da Palavra de Deus, pois é esta Palavra que penetra e é capaz de infundir em nós a luz para reconhecermos a nossa condição de pecador, ela nos convida a conversão e também é ela que gera no nosso coração a confiança na misericórdia de Deus. Por ser a Igreja uma comunidade orante e penitente, esta oração deve ser não só pessoal, mas também comunitária, se valorize mais a graça de rezar junto como Corpo de Cristo.
O Sacrossanctum Concilium (A Sagrada Liturgia) recomenda que especialmente neste tempo, não se deixe de interceder pela conversão dos pecadores.

Caridade

A exemplo do Cristo “que tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim” também nós seus discípulos possamos movidos por este amor, nos dar aos nossos irmãos em total abertura, lutando contra o egoísmo que nos fecha em nós mesmos e indo ao encontro dos que sofrem, dos pobres.

terça-feira, 22 de março de 2011

Campanha da Fraternidade 2011

Oração da Campanha da Fraternidade 2011 CNBB
 


Senhor Deus, nosso Pai e Criador.
A beleza do universo revela a vossa grandeza,
A sabedoria e o amor com que fizestes todas as coisas,
E o eterno amor que tendes por todos nós.

Pecadores que somos, não respeitamos a vossa obra,
E o que era para ser garantia da vida está se tornando ameaça.
A beleza está sendo mudada em devastação,
E a morte mostra a sua presença no nosso planeta.

Que nesta quaresma nos convertamos
E vejamos que a criação geme em dores de parto,
Para que possa renascer segundo o vosso plano de amor,
Por meio da nossa mudança de mentalidade e de atitudes.

E, assim, como Maria, que meditava a vossa Palavra e a fazia vida,
Também nós, movidos pelos princípios do Evangelho,
Possamos celebrar na Páscoa do vosso Filho, nosso Senhor,
O ressurgimento do vosso projeto para todo o mundo.

Amém.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Conversão é um reencontro com Deus


          Causa-nos uma sensação de desconforto cada vez que ouvimos falar em penitência, ou mudança de vida. Aprendemos tão bem a lição (legítima), da autoestima, que parece tirar do esquema qualquer alusão a fraquezas nossas, ou pior ainda, a pecados. Trata-se de uma verdadeira crise de compreensão da penitência. Soa estranho aos ouvidos quando Jesus insiste na conversão do coração. Mas toda a crise traz em si a esperança de uma superação, para inaugurar tempos novos.
Precisamos ter clareza sobre o valor das penitências: jejuns, subir escadas de joelhos, flagelar-se, não comer carne, ou até carregar pedra na cabeça... Tudo isso pode ser feito, quando entregamos essa penitência a Cristo, para estarmos unidos a Ele na sua dor. “O sangue de Jesus nos purifica de todo pecado” (1 Jo 1, 7). Não é o nosso esforço que nos justifica. “Eis aquele que tira o pecado do mundo” (Jo 1, 29). A penitência, entendida como virtude, é um esforço permanente do cristão para se manter na santidade, e na perfeição. Também para  superar as fragilidades da vida. É um ideal jamais completado nesta vida. Ninguém deve ser cristão para ser penitente. Mas ao contrário, se deve ser penitente para ser bom cristão.
Essa verdadeira ascese deve nos acompanhar na vida. Mas a Santa Igreja nos convida, de maneira mais acentuada, no tempo quaresmal (como também em todas as sextas-feiras do ano). O que se pede é tão pouco, nada impossível de cumprir. A nossa Mãe Igreja nos pede um jejum mitigado, e a abstinência de alguma coisa que muito nos agrada. Isso na sexta-feira santa, como também nas demais sextas-feiras do ano (exceção é o tempo pascal). Essas penitências devem levar à coroa de todo arrependimento: a prática da caridade para com o próximo. Vejam como o Papa Bento XVI sugeriu penitências muito mais pesadas ao povo irlandês, para alcançar o perdão pelos pecados sexuais praticados pelo clero. Tenho certeza de que o povo católico da Irlanda vai aceitar tal purificação. Será um novo começo para uma comunidade mais fiel e mais santa. A Irlanda vai reencontrar o seu caminho de justificação, em Cristo.

Dom Aloísio Roque Oppermann


- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
por
CNBB

terça-feira, 15 de março de 2011

O Poder do Louvor

Quando DEUS quer realizar as suas maravilhas no meio de nós, ELE simplesmente o faz, estando nós preparados ou não...
Em um ministério de música, é preciso doar-se por inteiro, estar sempre orante e manter-se fiel a DEUS. É necessário estar buscando sempre a nossa santidade, porque DEUS age de uma forma tremenda sobre os ministérios de música da nossa igreja. Se soubéssemos o tamanho do poder que há em nossas orações e canções, dedicaríamos mais do nosso tempo AO SENHOR. Devemos fazer a nossa parte, sabendo que DEUS é fiel na parte DELE.
Já vimos e podemos testemunhar muitas curas e grandes libertações através do louvor...
Sabemos que muitas vezes não somos usados da forma que ELE deseja nos usar, devido à pouca abertura que damos para ELE realizar sua obra. Uma música bem escolhida e ensaiada traz paz e harmonia aos nossos corações... Concorda?
Quando vem a ministração, então...
Se formos a fundo no coração de DEUS  quando ministrarmos uma música e colocarmos em prática os outros dons que ELE nos dá, iremos sentir fortemente a presença DELE em nós e a confirmação vem em seguida quando podíamos ver os milagres sendo operados por ELE... Tudo isso através do nosso louvor e da oração que brota em nossos corações e frutificava em nossos lábios.
É maravilhoso nos colocarmos em Sua presença, pois só temos a ganhar com isso!
Quando dizemos sim à voz de DEUS, de imediato, uma chuva de bênçãos é derramada sobre nós e devemos aproveitar até a última gota dessa chuva como se estivéssemos num deserto e encontrássemos uma fonte de água! Com certeza você não só estenderia as mãos para beber da água, como mergulharia por inteiro todo o seu corpo para se deliciar com ela...
Quando louvamos, cantamos, tocamos em nome do SENHOR, muitas bênçãos são derramadas sobre nós... Os céus se abrem neste momento...
O louvor liberta, restaura, cura nossos corações e também alegra o coração do nosso DEUS!
Amigo, músico:é chegada a hora de verdadeiramente experimentar o poder da sua música, porque a sua música vem do céu e o inferno se estremece com ela.
Creia...! Há unção e poder sobre tua música...


quinta-feira, 10 de março de 2011

Participantes do Coral

Embaixo: Sandra, Pedro, Rafael, Lucas e Priscila (convidada)/Em cima: Cris, Karina e Jú

Irene e Rafael

Tati e Jú

quarta-feira, 2 de março de 2011

Oração dos Músicos

“Deus todo poderoso, que nos deste a vida, os sons da natureza, o Dom do ritmo, do compasso e da afinação das notas musicais, dai-me a graça de conseguir técnica aprimorada em meu instrumento, a fim de que eu possa exteriorizar meus sentimentos através dos sons. 
Permiti, Senhor, que os sons por mim emitidos sejam, capazes de alcançar nossos irmãos perturbados, de curar doentes e de animar os deprimidos e que sejam brilhantes como as estrelas e suaves como o veludo.
Permiti, Senhor, que todo ser que ouvir o som de meu instrumento sinta-se bem e pressinta a vossa presença.” 
Amém!

terça-feira, 1 de março de 2011

Oração de Santa Cecília - Padroeira dos Músicos

Ó Gloriosa Santa Cecília,
apóstola de caridade,
espelho de pureza e modelo de esposa cristã!
Por aquela fé esclarecida,
com que afrontastes
os enganosos deleites do mundo pagão,
alcançai-nos o amoroso conhecimento
das verdades cristãs,
para que conformemos a nossa vida
com a santa lei de Deus e da sua Igreja.
Revesti-nos de inviolável confiança
na misericórdia de Deus,
pelos merecimentos infinitos
de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Dilatai o nosso coração, para que,
abrasados do amor de Deus,
não nos desviemos jamais
da salvação eterna.
Gloriosa Padroeira nossa,
que os vossos exemplos de fé e de    virtude
sejam para todos nós um brado de alerta,
para que estejamos sempre atentos à vontade de Deus,
na prosperidade como nas provações,
no caminho do céu e da salvação eterna.
Assim seja.

Cantando o Amor de Deus


Em Breve atualizações de músicas, textos, reflexões, opiniões, relacionado ao prazer e honra de louvar a Deus.